O Corpo que movimenta a rede

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

1º video publicado pela Rede Jovem Comunica da E.E.Reverendo Urbano de Oliveira.



A Internet

A Internet
*Vinícius Francisco

Hoje em dia ninguém mais usa telefone, é MSN, não é mais carta, é e-mail. Na cidade grande quase ninguém tem mais tempo.
A vida na cidade grande é corrida, agora são as redes sociais que são mais usadas, ninguém mais escreve carta, são e-mails, ninguém mais telefona, são mensagens de texto. Isto facilita muito, mas tudo tem seu mal, temos que tomar muito cuidado.
As redes sociais de hoje estão muito avançadas, aliás, a tecnologia está muito avançada, celulares com acesso às redes sociais, computadores portáteis e tudo mais.
Mães pegando receitas na internet, pais trabalhando na “net”, filhos no Orkut, MSN, Twitter.
Isto tudo facilita e muito, postar fotos daquele dia no “Hopi Hari”, postar vídeos de músicas, jogos do Orkut, “café mania”, “mega city”, postar no Twitter hashtag's, comentar fotos no Facebook, tudo isto com a facilidade de um “click”.
Esta é a nossa cidade de hoje.

O bairro A.E Carvalho

Bom, a cidade de São Paulo é muito boa, principalmente no bairro em que eu moro, não é um dos melhores e chiques, mas é legal.
Eu gosto de morar aqui no bairro A.E Carvalho pois tem bastante coisas bacanas e interessantes como Shopping, parques, cursinhos, delegacia, pizzaria, praças, estação de metrô, etc. E também não podemos esquecer do estádio do Corinthians que fica aqui perto.
Muitas pessoas que moram em lugares de classe mais alta sempre chamam a gente de maloqueiros e pobres! Seriamente, acho nada a ver quando eles falam assim da gente.
Não somos maloqueiros e sim batalhadores.
E para vocês que chamam a gente assim, vamos respeitar o próximo porque nem todo mundo é igual!
                                                                                      
                                                                   *Milena Nascimento, Evelyn de Oliveira

O Esporte na Cidade

Na minha rua o único esporte conhecido é o futebol.
Nós jogamos quase todos os dias. Há meninos bons e meninos ruins.
Começamos a jogar às cinco horas da tarde e vamos terminar quase às oito da noite. O único problema são os vizinhos e os carros.
Primeiro vou descrever os vizinhos. Eles reclamam bastante, até aparece que eles gostam de acabar com a nossa brincadeira. Tem alguns que pensam que mandam na rua, se a bola relar no portão deles, pronto! Pode se preparar para ouvir, mas ouvir muito.
Não sei porque eles reclamam, a gente não tem uma área de lazer, a única área que temos é a rua, e sem a rua onde vamos praticar o esporte do Brasil?
Agora o carros. Bom, não tem como descrever os carros porque os carros são dos vizinhos. Na verdade, os carros não tem culpa de nada, eu aposto que se eles pudessem escolher, eles escolheriam ficar na garagem.
Ah! Lembrando uma coisa, os vizinhos (alguns) tem a garagem mas preferem deixar o carro na rua só para arrumar confusão.
Às vezes eu penso: porque será que para a gente da classe C tudo é mais difícil? Caramba, até para jogar bola a gente encontra dificuldade!
Às vezes eu queria que os vizinhos se colocassem em nosso lugares, só para poder ouvir o blá! blá! blá! que eles mesmos falam.


Thayná Cristina & Carolina Cavalcante

Sons da Cidade

As pessoas andam e a cada passo dado, um barulho de um lado.
Dizem que as pessoas cegas tem o sentido da audição aguçado. Ouvem tudo: cada passo executado, bebê chorando, pessoas conversando, barulho de avião.
Imagine essas pessoas escutando tudo o que uma pessoa vê. Se nós que vemos ficamos quase uma “Amy Winehouse” da vida, imagina essas pessoas como não ficam com o grau do barulhos na cidade.
Vamos imaginar o caminho indo da escola para casa: buzinas de carros, pessoas falando, cachorros latindo, carros rasgando pneu, músicas tocando nos carros, e mais, eu acho que os deficientes visuais sofrem um pouco de preconceito porque tem muita gente que não respeita.
É por isso que eu acho que todos temos que dar o respeito para estas pessoas que são tão sonoras quanto nós.

*Lara Bruna -Diogo Oliveira

Esportes não tão conhecido.

No mundo, nós temos centenas de esportes, mas hoje eu vou falar sobre dois: o Hagb e o Kung-Fu, dois esportes que não são tão conhecidos.
O Hagb é uma espécie de futebol americano, mas sem proteção nenhuma. Um esporte muito criticado, a maioria dos praticantes estão pelo menos em um nível intermediário do Westning, mais conhecido como luta greco-romana. A bola de jogar Hagb parece mais uma espécie de bola de queima.
O Kung-Fu todo mundo conhece, mas ninguém sabe realmente algo. No Kung-Fu temos centenas, talvez milhares de estilos, mas hoje vim falar sobre um em específico, o “Hung Gar”, um dos estilos mais respeitados na China, pois sem ele os chineses não teriam chances de lutar na guerra contra a Inglaterra.
O estilo é dividido em cinco partes: tigre, dragão, serpente, leopardo e garça. Então, é melhor eu ir ficando por aqui antes que eu escreva o jornal todo.

André Ferreira da Silva

Sim, são as marcas!

quinta-feira, 2 de junho de 2011


* Lainne Santos

Sim, são as marcas aqueles nomes que nos influenciam a sermos iguais as usando, sejam elas conhecidas ou não, sejam elas caras ou baratas. Servimos a ela, quando nos usa como cobaia de propaganda, nos influenciando a abusar delas mesmo que seja só pelo gosto de tê-la. Contendo nomes e imagens ou não, são sempre elas que formam os gostos, são elas que sempre nos fazem opinar e concordar com o que gostamos ou não, a todo lugar, a todo tempo. Em qualquer lugar que olhamos sempre há uma delas para fazer com que nós discutamos a respeito do que as marcas tem em relação com a forma de cada um, da sua identidade, seja ela formada pela própria marca ou pelo seu próprio estilo.